Resultados/Results

Últimos resultados/Last results: 26/10, 7h13

Tradutor

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

AS EXPERIÊNCIAS DO
TRABALHO VOLUNTÁRIO /
The experiences of volunteering / Las experiencias del trabajo voluntario

Voluntários valorizam o conhecimento
adquirido no evento. Foto: Gabriel Guidotti
Durante os meses que antecederam o 20º Campeonato Mundial de Atletismo Master 2013 (WMA, sigla em inglês), a organização do evento convocou voluntários que pudessem auxiliar na execução da maior competição esportiva da história do Rio Grande do Sul. Mesmo com a ausência de remuneração, o retorno da população foi altamente positivo, resultando no registro de mais de 500 pessoas que veem no Mundial uma oportunidade para acumular experiências de vida.

Atuando no suporte a diversas modalidades, Éric Wallari, estudante de Educação Física, conta que além de horas complementares certificadas pelo evento, sua presença vale pela possibilidade de interagir com indivíduos de outros países. Ele relata que muitas pessoas não aderem a esse tipo de atividade, em função do voluntariado não retornar pagamentos aos colaboradores. “Aqui vale o aprendizado na vida e não o dinheiro”. Dentre suas vivências, destaca a possibilidade de exercitar seu inglês, aperfeiçoando os conhecimentos de uma segunda língua. “Para quem quiser aprender, trabalho voluntário é o canal”, conclui.

Éric Wallari já atuou como auxiliar em diversas
modalidades de competição. Foto: Gabriel Guidotti

Para ser voluntário, contudo, não basta fazer apenas uma inscrição; é preciso mostrar conhecimentos técnicos de determinadas áreas, principalmente para interagir com atletas e árbitros de outros países. Se algumas dificuldades com os idiomas estrangeiros importunam Guaraci Oliveira, ele reverte esta situação com muito empenho e simpatia. O WMA, para ele, não é uma competição qualquer para acumular no currículo, mas sim a prova prática que faltava para ele conquistar seu diploma de arbitragem oferecido pela Fadergs. Esta conquista, somada ao fato de sua filha ser atleta, auxilia Guaraci na caminhada em direção às Olimpíadas de 2016. “Não ganho dinheiro, ganho em conhecer pessoas, aprender e para buscar uma vaga nos jogos do Rio”, argumenta.

No centro de informações da Prefeitura de Porto Alegre na Sogipa, a atendente Elzira Krischanski não se permite deixar estrangeiros sem orientação. Ela constata que sua função vai além de indicar lugares; auxilia também no acompanhamento e direcionamento pelas vias da cidade. “Conduzi e coloquei dois estrangeiros dentro de um ônibus e expliquei onde o veículo os levaria”. A voluntária assinala que sempre gostou deste tipo de trabalho, lembrando que a oportunidade para o Mundial Master surgiu quando a filha Natália fez a inscrição buscando um complemento à sua faculdade. Para as duas, trabalhar no Mundial de Atletismo Master é aprendizado único e, assim, pretendem continuar no voluntariado no futuro.

Texto: Gabriel Guidotti, Jornalista Voluntário WMA 2013/IPA





The experiences of Volunteer Work

To be volunteer, is not enough just make an inscription; it’s necessary to show technique knowledge in determined areas, mainly to interact with athletes and referees from other countries. If some difficulties with foreign language importune Guaraci Oliveira, he reverts this situation with much commitment and sympathy. The WMA, for him, it’s not any competition to accumulate to the curriculum, but the practice proof that was missing to him to conquest his arbitration diploma offered by Fadergs. This conquest, sum to the fact that his daughter is an athlete, helps Guaraci in the walking in direction to Olympcs of 2016. “I don’t gain money, I gain in knowing people, to learn and to search for a vacancy on Rio’s games”, he argues.

In the center of information of Porto Alegre’s City Hall at Sogipa, the attendant Elzira Krischanski do not allow herself let foreign people without orientation. She notes that her function goes beyond indicate locals, she helps also in the accompaniment and direction through the city. “I took and put two foreign people inside a bus and explained where the vehicle would let them”. The volunteer marks that always liked this kind of job, remembering that the opportunity to the World Masters came when her daughter Natália did the inscription searching a complement to her college. For both of them, work in the World Masters Athletics is a unique learning and, so, they pretend to continue working as volunteers in the future.
___________________________________________

Las experiencias del trabajo voluntario

Durante los meses que antecedieron el 20º Campeonato Mundial de Atletismo Master (WMA, sigla en inglés), la organización del evento convoco voluntarios que pudiesen auxiliar en la ejecución de la más grande competición deportiva de la  historia de Rio Grande do Sul. Mismo sin recibir nada, el retorno de la populación fue muy positivo, resultando un registro de más de 500 personas que ven en el Mundial una oportunidad para agregar experiencias de vida.

Actuando en el soporte a diversas modalidades, Éric Wallari, estudiante de Educación Física, cuenta que, además de horas complementares certificadas por el evento, su presencia vale por la posibilidad de interaccionar con individuos de otros países. Él cuenta que muchas personas no se suman a ese tipo de actividad porque el voluntariado no paga sus colaboradores: “Aquí, vale la enseñanza para la vida, no el dinero”. Entre sus vivencias, destaca la posibilidad de ejercitar su inglés, perfeccionando los conocimientos en un segundo idioma. “Para quien quiere aprender, el trabajo voluntario es la mejor manera”, concluyó.
Para ser voluntario, aún, no basta hacer solo la inscripción: es necesario tener conocimientos técnicos de las áreas, principalmente interaccionar con atletas y árbitros de otros países. Si algunas de las dificultades con los idiomas extranjeros son un problema para Guaraci Oliveira, él revierte la situación con mucho trabajo y simpatía. El WMA, para él, no es una competencia cualquier para sumar a su currículo, pero si la prueba práctica que faltaba para adquirir su diploma de arbitraje ofrecido por la Fadergs. Esa conquista, sumada al hecho que su hija es atleta, ayuda Guaraci en su caminada hacia los Juegos Olímpicos de 2016. “No gano plata, pero gano conociendo personas, aprendiendo y para buscar un espacio en los juegos de Rio de Janeiro”, argumentó.


En el Centro de Informaciones de la Intendencia de Porto Alegre en la Sogipa, la voluntaria Elzira Krischanski no se permite dejar extranjeros sin orientación. Ella constató que su función va más allá de indicar locales: ayuda también en el acompañamiento y direccionamiento por las calles de la ciudad. “Conduje y puse dos extranjeros en un colectivo, y expliqué hasta donde el vehículo los llevaría.” La voluntaria señaló que siempre le gustó ese tipo de trabajo, rememorando que la oportunidad para el Mundial Master surgió cuando su hija Natália hizo la inscripción buscando un complemento a su facultad. Para las dos, trabajar en el Mundial de Atletismo Master es un aprendizaje único y, así, pretenden seguir en el voluntariado en el futuro. 

Traducción: Soraya Bertoncello

Nenhum comentário:

Postar um comentário