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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

TENDA DA FISIOTERAPIA E MASSOTERAPIA


Equipe de voluntários, na tenda da Fisioterapia
(Foto: Maurício Espíndola)

Contusão, torção ou apenas estafa muscular, quem nunca passou por isso? Agora imagine em uma competição, onde a idade mínima dos competidores vai dos 35 até os 99 anos. Difícil não contar com um atendimento especializado. É aí que entra o trabalho realizado pelo voluntariado de Fisioterapia no WMA 2013, que recruta de seis a dez fisioterapeutas por turno para dar conta da demanda.

No CETE, a tenda da Fisioterapia está localizada ao lado do Ginásio do Credenciamento e é procurada para analgesia, alongamento, aplicação de gelo nos atletas, para que possam participar das provas da melhor forma possível. Se o atleta possui um histórico de lesão, os voluntários de Fisioterapia preparam o competidor basicamente para realizar a prova, e depois fazem o acompanhamento. “Nos casos em que o ligamento rompe, dependendo do grau da lesão, é possível realizar uma bandagem para o atleta concluir a prova”, afirma Henrique Dutra, 24 anos, voluntário de Fisioterapia formado pela Ulbra. 

Relaxamento ou massagem? 


Massoterapeuta realiza relaxamento muscular no atleta
(Foto: Carlos Tiburski)


Além do atendimento realizado na tenda da Fisioterapia, há também o trabalho complementar dos massoterapeutas, focado no relaxamento muscular. “Nós pegamos mais a parte de mobilização articular, coisa que o massoterapeuta não faz”, afirma Rafael Pacheco, 30 anos, voluntário de Fisioterapia do IPA. 

As mesas dos massoterapeutas estão na entrada do Ginásio do Credenciamento e os profissionais foram convidados a integrarem a equipe de serviços e suporte aos atletas do WMA. “Em geral, os competidores nos procuram quando há uma lesão e não antes”, diz Saul Dias, 54, psicólogo e massoterapeuta há 34 anos. Se for uma distensão simples, o massoterapeuta ajuda no relaxamento muscular. E no caso de traumas que causam um processo inflamatório, o atleta é encaminhado para a tenda da Fisioterapia. O serviço oferecido tem o custo de R$ 40,00, e é muito procurado pelos participantes.

Texto: Carlos Tiburski, voluntário na Comunicação Social do Mundial Master 2013/Jornalismo IPA.
Foto: Carlos Tiburski  e Maurício Espíndola, voluntários na Comunicação Social do Mundial Master 2013/Jornalismo IPA.

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Contusión, torsión o solo estafa muscular, quien nunca pasó por eso? Ahora, imagínate en una competencia, donde la edad de los competidores es de 35 hasta los 99 años. Difícil no tener un atendimiento especializado. Es ahí que viene el trabajo de los voluntarios de Fisioterapia en el WMA 2013, que llama entre 6 y 10 fisioterapeutas por turno, para atingir la demanda.

El el CETE, el quiosco de la Fisioterapia está ubicado al lado del Gimnasio de Acreditación, y es buscado para analgesia, alongamiento, aplicación de hielo en los atletas, para que puedan participar de las pruebas de la mejor manera posible. Si el atleta ya tiene un histórico de lesiones, los voluntarios de Fisioterapia preparan el competidor para realizar su prueba y, después, hacen acompañamiento. “En los casos donde un ligamiento rompiese, dependiendo del grado de la lesión, es posible hacer un vendaje para el atleta llegar hasta el final”, dijo Henrique Dutra, 24 años, voluntario de Fisioterapia graduado en la ULBRA.

Relajamiento o masaje?

Además del atendimiento hecho en el quiosco de la Fisioterapia, hay también el trabajo complementar de los masoterapistas, mirando el relajamiento muscular. “Trabajamos más con la parte de movilización articular, que es algo que masoterapistas no hacen”, explicó Rafael Pacheco, 30 años, voluntario de Fisioterapia.


Las mesas de los masoterapistas están en la entrada del Gimnasio de Acreditación, y los profesionales fueron invitados a hacer parte del equipo de servicios y suporte a los atletas del WMA. “En general, los competidores nos buscan cuando hay una lesión, y no antes”, dijo Saul Dias, 54, psicólogo y masoterapista hace 34 años. Si es una distención simple, el masoterapista ayuda en el relajamiento muscular. Y, en caso de traumas que causan un proceso de inflamación, la persona debe dirigirse hacia el quiosco de fisioterapia. El servicio ofrecido tiene un precio: R$ 40,00, y es muy procurado por participantes.

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Bruise, sprain or muscle stress, who had never gone through that ? Now imagine a competition, where the minimun age of competitors is 35 to 99 years. It's hard if you can't count on specialized support. And that's the job of volunteers, in Physiotherapy, at WMA 2013, with six to ten physiotherapists by shift to handle.

At CETE, the Physiotherapy tent is located side with the Credencial Gym and is search for analgesia, stretching, apply ice, so the athletes can participate de proofs at the best way they can. If an athlete has a lesion history, the volunteers will prepare him basicaly to complete the test, and to a follow after. "In cases where the leg's ligament is broken, depending on the lesion's degree, is possible to make bandage, so the athlete can conclude the proof"- says Henrique Dutra, 24, Physiotherapy volunteer, graduated by Ulbra

Relaxation or Massage?

Beside the treatment made at the tent, there is also complementary work from the massage therapist, focused on muscular relaxation.  " We got most of the articulation mobility, things a therapist usualy don't do"- says Rafael Pacheco, 30, Physiotherapy volunteer of IPA.

The Therapist beds are at the Credencial Gym entrance and the professionals where invited to compose the service and support team of the athletes from WMA. " Generally the competitors search us when there's a lesion, and not before" - says Saul Dias, 54, psychologist and massage therapist for 34 years. If it's a simple distention, the therapist helps relaxing the muscle. In cases of trauma that cause inflamatory process, the athlete is taken to the Physioterapist tent. The service is charged R$40,00 ( ≅ U$20,00) and is highly searched.


(Translates by Marilia Magni)


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