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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

ENTRE UMA PROVA E OUTRA, ESTRANGEIRAS SE JOGAM NA PISTA DE DANÇA /
Between one race and another, foreign have fun dancing

Foto de Mateus Itor Charão

As atletas do WMA, no Centro Estadual de Treinamento Esportivo (CETE), costumam dar uma pausa na rotina de treinamentos e competições para descontrair na pista de dança, com músicas típicas brasileiras. Mas são os  hits da Bahia que mais sacodem a pista de dança, no comando do DJ Everson Cruz, que lá está para ensinar alguns passos."Durante o meio dia, a pista fica lotada", conta o DJ.

Na terça-feira (22/10), a mais empolgada na pista de dança era uma atleta da Argentina, que não se importava com os olhares curiosos e dançava muito. Estava tão à vontade que se animou até a pedir música; “Toca uma salsa”, disse.

Também havia um público masculino de estrangeiros mais tímidos. Embora  mais afastados da pista, os desportistas acompanhavam a dança e faziam  coreografias à sua maneira, mas não menos alegres e descontraídos, apenas mais envergonhados.

Foto de Mateus Itor Charão

Passava das 19h, o dia ainda estava claro, graças ao horário de verão, e um grupo continuava se divertindo ao cantar e dançar de forma bem descontraída. De tempos em tempos, um brasileiro entrava na pista para ensinar alguns passos, e os estrangeiros, é claro, acompanhavam a coreografia com muita alegria e disposição.

Texto: Cindy Calistro, Jornalista voluntário do IPA no WMA 2013.
Fotos: Mateus Ítor Charão, Jornalista voluntário do IPA no WMA 2013.
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Entre una prueba y otra, extranjeras se tiran en la pista de danza

Las atletas del WMA en el Centro Estadual de Treinamento Esportivo (CETE) suelen hacer una pausa en la rutina de entrenamientos y competencias para relajar en la pista de danza, con músicas típicas brasileñas. Pero son los éxitos de Bahia que más agitan la pista de danza, comandada por el DJ Everson Cruz, que enseña algunos pasos. “Durante el mediodía, la pista queda llena”, cuenta.


En el martes 22.10, la más animada fue una atleta de Argentina, a quien no importaban las miradas curiosas, y danzaba mucho. Estaba tan a su manera que hasta pidió una música: “Tocá una salsa”, dijo.
También había un público masculino de extranjeros más tímidos. Aunque más alejados de la pista, los deportistas acompañaban la danza y hacían coreografías a su manera, pero no menos alegres y desenfadados, solo más abocharnados.

Pasaba de las siete de la noche, el día todavía estaba claro gracias a la hora de verano, y un grupo continuaba divirtiéndose mientras cantaba y danzaba muy desenfadados. De tiempos en tiempos, un brasileño entraba en la pista para enseñar unos pasos, y los extranjeros, por supuesto, acompañaban la coreografía con mucha alegría y disposición.

Traducción: Soraya Bertoncello

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